A correta identificação de um paciente através da pulseira hospitalar em um leito ocorre para que o processo de triagem do mesmo seja feita de forma correta e segura, evitando possíveis erros ou enganos que possam lesá-lo.
Falhas no momento da triagem do paciente podem ocorrer, desde o processo de admissão até a alta em todas as fases do diagnóstico e do tratamento.
Algumas variáveis podem contribuir para isso acontecer, como:
– Mudança de leito;
– Estado de consciência do paciente;
– Setor ou profissional dentro da instituição
– Circunstâncias do ambiente.
CONSEQUÊNCIAS GRAVES EM ERROS DE DADOS OU IMPRESSÃO INSUFICIENTE DA PULSEIRA HOSPITALAR
Entre 2003 e 2005, The United Kingdom National Patient Safety Agency apresentou cerca de 250
incidentes com pulseiras hospitalares com informações erradas. A má identificação de pacientes foi citada em mais de 100 análises de causa raiz realizadas pelo The United States Department of Veterans Affairs (VA) National Center for Patient Safety, entre 2000 e 2003.
Todos os anos, mais de 800 pacientes são transfundidos com bolsas destinadas a outros pacientes, sendo que 3% dos casos os pacientes acabam indo a óbito.
Em cada 1.000 pacientes que recebem transfusões de sangue ou de hemocomponentes, um indivíduo recebe a destinada a outra pessoa. Em dois terços dos casos, o motivo é a identificação errada da bolsa.
Uma pesquisa feita com relação a aceitabilidade dos pacientes com relação ao uso da pulseira hospitalar, ela demonstrou que grande parte dos pacientes é favorável e considera importantíssimo o uso obrigatório da pulseira hospitalar, principalmente após receberem os dados de consequências que podem ocorrer caso não exista a identificação, seja incorreta ou insuficiente/deficitária.
QUEM DEVE RECEBER A PULSEIRA HOSPITALAR PARA IDENTIFICAÇÃO?
A identificação de paciente através da pulseira hospitalar deverá ser utilizado em todos os pacientes internados (adultos, pediátricos e neonatos) e em todas as unidades de prestação de cuidado onde o paciente esteja internado. Já em casos de atendimento laboratorial ou emergencial, a identificação deverá ser feita através de etiquetas adesivas.
A identificação é feita através de uma pulseira hospitalar, placa de identificação à beira do leito ou etiqueta autoadesiva contendo no mínimo DOIS identificadores, a saber: nome completo do paciente e data de nascimento, podendo também conter o número de registro na instituição, a fim de que o cuidado seja prestado a pessoa correta. Podem ser inseridos outros dados diversos, como sexo, convênio, nome de parente e etc.
ONDE APLICAR A PULSEIRA HOSPITALAR NO PACIENTE?
Para assegurar que o paciente será devidamente identificado com a pulseira hospitalar, o material deverá ser na cor branca. Preferencialmente, ela deverá ser colocada no membro superior direito. Caso não seja possível, a sequência de escolha deverá ser a seguinte: membro superior esquerdo, membro inferior direito e membro inferior esquerdo.
EM QUE MOMENTO O PACIENTE DEVERÁ RECEBER A PULSEIRA HOSPITALAR?
A identificação dos pacientes através da pulseira hospitalar deverá ser feita na admissão do mesmo e a todo o momento em que ele estará internado na instituição, como falado anteriormente.
No caso de recém-nascidos, o cuidado deverá ser maior. Deve conter o nome da mãe, registro do prontuário e outras informações padronizadas pelo HU.
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